quarta-feira, 22 de agosto de 2012

Segunda Família do Real. A Segunda Família de Cédulas do Real cresceu.

Não existe nada mais universal na vida das pessoas do que dinheiro. Por pouco que seja, não dá para viver sem ele. Quem trabalha no comércio ou na rede bancária sabe muito bem disso.O dinheiro em espécie é um meio de pagamento conveniente, seguro e imediato. Mas o pagamento em dinheiro exige a verificação das notas. Assim como você confere o valor, deve conferir também alguns elementos de segurança. Esse processo é simples, rápido e confiável. Basta seguir as dicas desta cartilha.Uma nota falsa é sempre uma imitação imperfeita de uma cédula verdadeira. Para ter sucesso, os falsários precisam passar as falsificações adiante e escolhem sempre como vítima quem não se preocupa em conferir se a nota é verdadeira. Ao mostrar que está atento, fazendo sempre a verificação do seu dinheiro, você se protege de fraudes, agrega qualidade ao seu serviço e ainda inibe a atuação criminosa dos falsários.A fim de continuar mantendo a segurança do dinheiro brasileiro frente aos avanços das tecnologias de reprodução digital, o Banco Central lançou, em dezembro de 2010, as notas de 50 e 100 reais, que dão início à Segunda Família de Cédulas do Real. Futuramente, serão lançadas as demais denominações: 20, 10, 5 e 2 reais.As novas notas contam com recursos gráficos mais sofisticados, capazes de impor obstáculos mais sólidos às tentativas de falsificação. Seus elementos de segurança ficaram mais seguros e também mais fáceis de se verificar. Outro importante objetivo do projeto foi promover a  acessibilidade aos portadores de deficiência visual, ao incorporar nas notas tamanhos diferenciados e características que facilitam o seu reconhecimento tátil. Nesta cartilha, você vai conhecer os itens de segurança das notas de 50 e 100 reais da Segunda Família do Real. A maior parte das características aqui apresentadas vai estar presente também nas notas de 20, 10, 5 e 2 reais.  

Acesse para maiores informações http://novasnotas.bcb.gov.br/
Fonte: Banco Central do Brasil www.bcb.gov.br/

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